QUEM SOU COMO PROFESSOR E APRENDIZ?
Sou professora, e sei que não sou dona do saber diante de tantas inovações pedagógicas e tecnológicas pelas quais estamos passando. Essas novas informações nos fazem refletir no quanto precisamos avançar em nossos conhecimentos para poder conduzir melhor o nosso trabalho de sala de aula com os alunos que chegam até nós com uma bagagem rica em conhecimentos do seu cotidiano.
As leituras dos textos nos mostram cada vez com mais convicção de que o professor precisa agir como mediador, e não como donos de todo conhecimento. Os alunos não são meros expectadores, mais sim os sujeitos pelo qual o professor precisa atender com respeito e considerar aquilo que ele traz na sua bagagem, trabalhando as diferenças e mediando os conteúdos e assuntos abordados.
Como professora, acredito no desenvolvimento social e cultural dos alunos, no seu potencial, mas para isso, precisamos gostar do que fazemos e buscar sempre novos métodos de ensino, facilitando a compreensão e conseqüentemente melhor aprendizado.
Entendo que, um bom professor não é aquele que reprova muitos alunos, nem tão pouco aquele que deixa os alunos “amedrontados” e sem direito de opinar sobre seu ponto de vista, mas sim aquele que, facilita o entendimento, aquele que busca novas formas de ensinar, utiliza várias metodologias, que tem o aluno como foco de aprendizagem, e como aprendiz, temos que estar sempre atentos às novas práticas de ensino englobando as tecnologias disponíveis na escola e aplicá-las conforme a realidade dos nossos alunos.
Muitas vezes houve-se o professor falar que tem 10 anos de experiências, mas será que ele não tem um ano de experiência e nove de repetições? , se não houver inovação não tem também novas experiências.
Portanto, somos eternos aprendizes, pois temos que buscar sempre algo a mais além do que nos oferece os livros didáticos.
Sou professora, e sei que não sou dona do saber diante de tantas inovações pedagógicas e tecnológicas pelas quais estamos passando. Essas novas informações nos fazem refletir no quanto precisamos avançar em nossos conhecimentos para poder conduzir melhor o nosso trabalho de sala de aula com os alunos que chegam até nós com uma bagagem rica em conhecimentos do seu cotidiano.
As leituras dos textos nos mostram cada vez com mais convicção de que o professor precisa agir como mediador, e não como donos de todo conhecimento. Os alunos não são meros expectadores, mais sim os sujeitos pelo qual o professor precisa atender com respeito e considerar aquilo que ele traz na sua bagagem, trabalhando as diferenças e mediando os conteúdos e assuntos abordados.
Como professora, acredito no desenvolvimento social e cultural dos alunos, no seu potencial, mas para isso, precisamos gostar do que fazemos e buscar sempre novos métodos de ensino, facilitando a compreensão e conseqüentemente melhor aprendizado.
Entendo que, um bom professor não é aquele que reprova muitos alunos, nem tão pouco aquele que deixa os alunos “amedrontados” e sem direito de opinar sobre seu ponto de vista, mas sim aquele que, facilita o entendimento, aquele que busca novas formas de ensinar, utiliza várias metodologias, que tem o aluno como foco de aprendizagem, e como aprendiz, temos que estar sempre atentos às novas práticas de ensino englobando as tecnologias disponíveis na escola e aplicá-las conforme a realidade dos nossos alunos.
Muitas vezes houve-se o professor falar que tem 10 anos de experiências, mas será que ele não tem um ano de experiência e nove de repetições? , se não houver inovação não tem também novas experiências.
Portanto, somos eternos aprendizes, pois temos que buscar sempre algo a mais além do que nos oferece os livros didáticos.
Luzia,
ResponderExcluirPermita-me utilizar seu texto como reflexão para meus colegas no momento coletivo? è bem pertinente para se repensar e quem saber pensar em mudanças? Abraços
Gorete