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sábado, 16 de outubro de 2010

MEMORIAL REFLEXIVO



TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO
O curso Ensinando e Aprendendo com as TICs, foi muito significativo para a minha vida profissional como também pessoal. Os textos apresentados foram de suma importância para embasamento teórico e trazendo reflexões sobre o fazer pedagógico com a integração das tecnologias.
Um dos pontos relevantes foi o trabalhar com o blog, pois ele nos permite interagir de maneira rápida e precisa com as pessoas na troca de experiências e passando informações e orientações de atividades, de sala de aula, elaboração de projetos e outros instrumentos que nos ajudam a crescer profissionalmente. Trabalhar com a Wikipédia também é muito gratificante, pois ela nos oferece caminhos para trabalhar conteúdos de sala de aula com mais eficácia através de links e hiperlinks tornando o nosso texto mais rico em informações. Portanto, posso dizer que aprendi a utilizar de forma mais adequada os recursos tecnológicos tornando-os instrumentos facilitadores da aprendizagem.
Durante o cursos foram apresentadas algumas dificuldades, sendo uma delas as postagens de vídeos e Power point no Google docs, mas sempre contei com a ajuda da tutora como também de alguns colegas do curso.
Hoje eu não estou lotada na escola, mas, já trabalhei em sala de aula durante 10 anos e nessa época os recursos tecnológicos da escola eram muito escassos, sendo que só tinha computadores na secretaria da escola e outras pessoas não tinham acesso a eles. Mas contávamos com outros recursos tecnológicos como; Retro-projetor, Episcópio, Filmadora, microssystem, TV e Vídeo com um grande acervo de programas gravados da TV Escola e Salto para o Futuro. Dentre esses recursos eu utilizava bastante o Retroprojetor o Episcópio e o microssystem por não depender de outras pessoas para colocá-los em funcionamento, pois tinha uma pessoa que ficava responsável para ligar e liberar a utilização da filmadora, da TV, e o Vídeo. É aquela velha história... Coisas que todos mechem, logo estragam era o que se ouvia, e por isso a utilização desses recursos ficava mais restrita. O meu primeiro contato com o computar foi em uma empresa particular, mas quando comecei a manuseá-lo já estavam instalados todos os programas de que eu iria utilizar, e por essa razão não precisava descobrir mais nada, até mesmo porque não era permitida a sua utilização a não ser exclusivamente para o trabalho. Hoje estou lotada na Diretoria Regional de Ensino e aí as necessidades de aperfeiçoamento foram aumentando, então matriculei em um curso de computação para poder melhorar o meu trabalho dentro da instituição. Com os cursos oferecidos pela SEDUC, pude também participar de alguns, e isso tem melhorado bastante o meu desempenho em relação à utilização das tecnologias. Com a participação nesse curso vejo que o meu crescimento foi notável e hoje tenha muito mais segurança na utilização dos recursos tecnológicos.
Vivemos hoje um momento de grandes mudanças na educação e as tecnologias veem oferecendo meios para que a aprendizagem seja mais significativa, e despertando nos alunos a participação nas atividades pedagógicas e culturais, e melhorando a qualidade do ensino. Para tanto, só teremos bons resultados com a utilização das tecnologias na escola, se tivermos pessoas que saibam usá-las em benefício do aprendizado dos alunos e integradas ao currículo de forma que o uso seja significativo.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS AO CURRÍCULO




De acordo com os textos estudados, o currículo escolar é um conjunto de matérias a serem ministradas em determinado curso ou grau de ensino. Neste sentido, o currículo abrange dois outros conceitos importantes: o de plano de estudos e o de programa de ensino.
De forma ampla ou restrita, o currículo escolar abrange as atividades desenvolvidas dentro da escola. E, segundo César Coll, "as atividades educativas escolares correspondem à idéia de que existem certos aspectos do crescimento pessoal, considerados importantes no âmbito da cultura do grupo, que não poderão ser realizados satisfatoriamente ou que não ocorrerão de forma alguma, a menos que sejam exercidas atividades de ensino especialmente pensadas para esse fim.
Segundo a UNESCO (2004, p. 13) o currículo é constituído pelo: “que é aprendido e ensinado (contexto); como é oferecido (métodos de ensino e aprendizagem); como é avaliado (provas, por exemplo) e os recursos usados (ex. livros usados para ministrar os conteúdos e para o processo ensino-aprendizagem). O currículo formal [baseia-se] em um conjunto de objetivos e resultados previstos (.), o informal ou currículo oculto [diz respeito] à aprendizagem não planejada que ocorre nas salas de aula, nos espaços da escola ou quando os estudantes interagem com ou sem a presença do professor”.
No contexto educacional que estamos vivenciando é imprescindível a utilização dos recursos tecnológicos como ferramentas no nosso fazer pedagógico e desenvolvendo projetos pedagógicos inserindo o uso do computador nas atividades disciplinares.
Diante desse enfoque, o professor passa de transmissor de conteúdos para mediador, orientador no processo de elaboração e execução de projetos, proporcionando situações que explorem a criatividade, interação, reflexão e ação.
Para Maria Elisabette Prado, “Na pedagogia de projetos, o aluno aprende no processo de produzir, levantar dúvidas, pesquisar e criar relações que incentivam novas buscas, descobertas, compreensões...” Defende ainda a integração entre as diferentes mídias e conteúdos onde estes devem ser contextualizados na prática, tornando assim, as aulas mais atrativas e dinâmicas, despertando nos alunos o gosto pelo estudo.
É fundamental que o Projeto Político Pedagógico seja construído no coletivo da escola e que sejam incluídos projetos de aulas com a integração de recursos tecnológicos para que os objetivos de aprendizagem sejam alcançados pela escola.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

PROJETO DE SALA DE AULA

TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: Ensinando e Aprendendo com as TIC
NTE PORTO NACIONAL – TO Cursista: Luzia Pereira Nascimento
PROFESSORA MULTIPLICADORA: Elizangela dos Santos Menezes
COMPONENTE CURRICULAR: apoio escolar
CURRÍCULO: Princípios gerais da Educação Ambiental
PÚBLICO-ALVO: alunos do 6º ao 9º ano.

DADOS DAS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

TRABALHO EM SALA DE AULA COM A INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS AO CURRÍCULO

O que os alunos poderão aprender com este projeto
Com esse trabalho espera-se que os alunos consigam apresentar o que aprenderam dando significado positivo da execução das ações e sensibilize os demais participantes quanto à atuação de cada um no que se refere à conservação dos nossos espaços no meio ambiente.
Estas atividades serão realizadas com os alunos do 6º ao 9º ano, e terá como objetivos:
OBJETIVO GERAL: Proporcionar aos alunos ferramentas de educação ambiental que venham a contribuir no processo ensino-aprendizagem através da utilização de softwares adequados e outros recursos tecnológicos para auxiliar na solução de problemas básicos de sua área de conhecimento.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Reconhecer a importância da preservação da natureza;
Estimular o interesse pela conservação da natureza;
Realizar a coleta seletiva de lixo;
Estimular os alunos a serem multiplicadores dos conhecimentos sobre Meio Ambiente em sua comunidade;
Contribuir para atitudes que favoreçam a qualidade de vida, saúde e equilíbrio ambiental.
Duração das atividades
Essas atividades serão realizadas em aproximadamente 12 horas

Conhecimentos prévios trabalhados
É de fundamental que os alunos já tenham estudado os conteúdos sobre a temática Meio Ambiente com a utilização das tecnologias disponíveis na escola refletindo criticamente sobre a questão do lixo diante da sociedade consumista, contribuindo assim com novas posturas por um ambiente melhor para todos.
Estratégias de desenvolvimento
PRIMEIRO DIA
1ª. Etapa: para inicio das atividades do dia será realizado um momento devocional sobre a importância de o profissional refletir sobre sua vida espiritual, estar de bem com Deus e consigo mesmo e na sua vida pessoal e profissional. Em seguida apresentar uma mensagem “A borboleta e o cavalinho” fazendo uma reflexão sobre a valorização do outro e de si mesmo no ambiente que vivemos.
2ª. Etapa: Expor os objetivos das atividades e colher informações sobre o que os alunos já sabem e o estão fazendo para amenizar os problemas ambientais de sua cidade ou do seu bairro. Para essa atividade, os alunos vão colocar no mural as suas expectativas com a execução dessas ações.
3ª Etapa: Com o auxilio do data show, realizar estudo dos Princípios Gerais da Educação Ambiental.
Questionamentos: Como está o cumprimento dos Princípios gerais da Educação Ambiental? Estamos garantindo todos os direitos e deveres previstos em Lei? O que tenho feito para investir na preservação da Natureza? Em que os recursos tecnológicos podem me ajudar nas atividades de conscientização?
SEGUNDO DIA
4ª Etapa: Apresentação da mensagem “O Pássaro e a Oração”, para refletir sobre o valor da oração e de como precisamos ter Duas em primeiro lugar.
5ª Etapa: Apresentação do vídeo de Michael Jackson com a temática Meio Ambiente.
Questionamentos: Qual é a mensagem principal do vídeo? O que você pode fazer para que a natureza não seja tão prejudicada?
Avaliação da Capacitação:

Os participantes avaliarão a capacitação através de um instrumento previamente elaborado, demonstrando o seu grau de satisfação e apontado sugestões para as próximas capacitações.


Recursos utilizados
Data show, notebook, microfone e vídeo
Recursos Complementares:
http://pt.shvoong.com/law-and-politics/law/1868146-princ%C3%ADpios-gerais-direito-ambiental/

http://mais.uol.com.br/view/1wckbbjedguh/michael-jackson--earth-song--legendas-em-portugues-04023362E0A18366?types=A

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

PENSANDO SOBRE POSSÍVEIS MUDANÇAS E CONTRIBUIÇÕES DAS TECNOLOGIAS



Em um mundo cada vez mais globalizado, utilizar as novas tecnologias de forma integrada ao pedagógico é uma maneira de se aproximar da geração que está nos bancos escolares, afirma Maria Elizabeth Bianconcini pág.48, pois sabemos que uma grande parte dos nossos alunos quando não têm computador e Internet em casa, mas freqüentam outros ambientes informatizados, mas não encontram esses recursos na escola, o que para eles deixa de ser atrativo.
Achei muito interessante o texto da entrevista de Pedro Demo sobre os maiores desafios que professores e alunos enfrentam hoje para acompanhar o desenvolvimento tecnológico como subsídio de aprendizagem.
Concordo quando ele coloca que não devemos inserir as tecnologias de qualquer maneira, a qualquer custo, mas precisamos ter a consciência da sua utilização adequada, pois não temos mais como ficar distante delas, ela vai se implantar em nosso meio,“conosco ou sem nosco”.Isso significa que não temos como fugir dessa realidade e sim, saber utilizar dos benefícios que ela nos traz.
Silva (1990) afirma que uma das mudanças e transformações decorridas na inserção de novas tecnologias na sala de aula é a transição do papel do professor de tradicional, para facilitador da construção da aprendizagem. Este processo de mudança de atitudes é longo e com diferentes graus de evolução, devido à diversidade na formação dos professores. É preciso ter em mente que os resultados em educação não vêm em curto prazo. Os currículos estão se alterando hoje e a diferença será sentida daqui a algum tempo. Mas a hora da mudança é agora. A inclusão digital é uma realidade cada vez mais presente não só nas escolas como também em nossas casas.
Para integrar as tecnologias, é preciso deter tanto o domínio instrumental como o conteúdo que deve ser trabalhado, as próprias concepções de currículo e as estratégias de aprendizagem.
Do ponto de vista metodológico o professor precisa aprender a equilibrar processos de organização e de “provocação” na sala de aula. Para isso ele precisa questionar, tencionar e provocar o nível da compreensão existente.
O uso do computador em sala de aula tem que ser feito de forma criativa e investigativa para que esta ferramenta metodológica do processo de ensino e aprendizagem não se torne apenas mais um adereço na sala de aula como o quadro negro, o giz e o caderno. Acredita-se que o uso deste instrumento tem que gerar na sala de aula um ambiente de curiosidade e questionamento, o que poderá gerar mudanças no papel do professor e do aluno.
“As ferramentas virtuais devem ser escolhidas de acordo com o perfil dos alunos e do trabalho que se quer desenvolver. Cada recurso aciona uma habilidade específica e é capaz de proporcionar uma experiência diferente”, ressalta Levon Bolivian.
Mas há duas questões que realmente precisam ser discutidas e resolvidas: a primeira é que é preciso cuidar do professor para torná-lo diferente, que a ele seja oportunizados e disponibilizados cursos de capacitação e aperfeiçoamento, como também equipamentos suficientes para que ele tenha condições de desenvolver melhor o seu trabalho e conseqüentemente melhorar a participação dos alunos nas aulas.
“Não adianta só criticar o professor, ele é uma vítima de todos esses anos de descaso, pedagogias e licenciaturas horríveis, ambientes de trabalho muito ruins,... Temos que cuidar do professor para que ele se coloque à altura da criança. E Também, com isso, coloque à altura da criança, a escola”. Pedro Demo.
Em segundo lugar, também é preciso que o professor queira mudar e buscar uma melhor qualificação na utilização das tecnologias. Não basta ser oferecidos cursos, e mais cursos, se ele não perceber que precisa mudar, precisa inovar para acompanhar o desenvolvimento tecnológico. “É como se oferecer água para quem não tem sede”, não há resultado satisfatório.
Esta mudança de papel torna o professor, um mediador na construção do ensino, instigando e sugerindo questionamentos aos seus alunos. Estes assumiriam uma postura de agentes ativos na construção de seu conhecimento, testando e experimentando em tempo real seus próprios questionamentos, pois, segundo Penteado (1997, p. 302) “com a presença do computador, a aula ganha um novo cenário, refletindo-se na relação do professor com os alunos e no papel desempenhado pelos demais atores presentes”.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Almeida, Maria Elizabeth Bianconcini- in Elizângela Fernandes- A Tecnologia precisa estar presente na sala de aula.
Revista Nova Escola, Junho 2010; Página 48 a 52.

http://www.eca.usp.br/prof/moran/espacos.htm

Tecnologia na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC; página 133 a 135
Pedro Demo – Os desafios da linguagem no século XXI.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

PLANO DE AULA AUTORIA DE OBJETO HIPERMÍDIA



REALIZAÇÃO DA OFICINA


A oficina foi ministrada com a participação dos diretores geral e coordenadores pedagógicos das escolas estaduais jurisdicionadas a este Diretoria de Ensino. As escolas foram divididas em dois grandes grupos, sendo atendido cada grupo em um dia.
Para melhor desenvolver as atividades da oficina, as escolas foram divididas em dois grupos, sendo atendido cada grupo em um dia.
Os participantes se mostraram interessados, apesar de sempre ter alguns que não se consegue agradar, mas a maioria foi bem receptiva e participativa.
Foi apresentado o vídeo - PPP na Escola, fazendo-se uma reflexão sobre o fazer da escola, e o trabalho em equipe, como também foi apresentado os slads sobre as etapas de elaboração do projeto no passo a passo. Houve muitos questionamentos e também algumas polêmicas, mas entende-se que tudo isso faz parte do ser humano, pois nos faz refletir mais ainda sobre o nosso caminhar para alcançar uma educação libertadora e de boa qualidade para todos.
Conforme as avaliações a oficina foi muito boa, foram sanadas várias dúvidas e houve muito aprendizado
“É na ação pedagógica da escola que se torna possível a efetivação de práticas pedagógicas emancipadoras, da formação de um sujeito social crítico, solidário, compromissado, criativo, participativo. É nessa ação que se cumpre, se realiza a intencionalidade orientadora do projeto construído”.
http://moodle3.mec.gov.br/mdl01/mod/forum/discuss.php?d=12534

AULA UTILIZANDO RECURSO DA TV ESCOLA

segunda-feira, 21 de junho de 2010

PLANO DE AULA
























Disciplina: Ciências
Público Alvo: 6ºano
Cursista: Luzia Pereira Nascimento
Professora: Elisângela Menezes
Duração: 3 aulas
Conteúdo: Tratamento e escassez de água doce
Objetivo: Compreender a natureza como um todo dinâmico, e o ser humano em sociedade como agente de transformação do mundo em que vive, em relação essencial com os demais seres e outros componentes do ambiente.
Eixo Norteador: Vida e Ambiente
Competência: Compreender a relação da Tecnologia com as Ciências Modernas e Contemporâneas, sua influência na transformação de materiais e o impacto sobre o meio ambiente.
Habilidades:
Reconhecer a importância do Saneamento Básico para a Promoção da Saúde;
Compreender e relacionar as questões sociais, ambientais e tecnológicas associadas aos problemas causados ao meio ambiente, chamando a atenção para a falta de água doce no planeta.
Observar as mais importantes causas que agravam a falta de água no mundo e as suas implicações.
Identificar os principais impactos a saúde causada pela água contaminada e /ou poluída, conhecendo as principais doenças de vinculação hídrica.
Reconhecer a importância da água para o surgimento e manutenção da vida, inclusive a nossa sobrevivência;
Atentar aos desafios colocados pelas dimensões dos problemas ambientais a que se tem assistido e, entre esses problemas, a escassez de água doce no planeta.
Compreender as potencialidades econômicas, sociais e ambientais dos recursos hídricos presentes no Brasil, e principalmente nos municípios do estado e adotar atitudes de preservação.
Situação Didática
Após informar aos alunos sobre o assunto da aula, será apresentado o vídeo “Planeta Água” com Guilherme Arantes para reforçar sobre as infinidades de utilização da água para a vida.
Exposição da temática para os alunos fazendo questionamentos sobre os seus conhecimentos quanto ao tratamento de água em sua cidade e sobre rede de esgotos em sua rua.
Expor o conteúdo com a utilização do data show para demonstrar o processo de tratamento de água, como também dos malefícios da utilização de água não potável.
Realizar junto com os alunos uma experiência de tratamento de água observando as etapas de tratamento, mas lembrando que esta água ainda não está pronta para o consumo.
Logo após a realização da experiência os alunos irão fazer um relatório sobre o que foi observado durante o processo.
Apresentação de vídeo da (Globo Vídeos) apresentado no fantástico sobre rede de esgotos e a poluição das águas, seguida de questionamentos com os alunos sobre a situação apresentada.
Fazer uma explanação sobre as conseqüências da utilização da água não potável
Com o auxílio do professor os alunos irão realizar pesquisas na Internet sobre as regiões brasileiras onde há mais incidência de doenças causadas por água contaminada.
Apresentação do vídeo - Ilha de Deus – fazendo reflexões sobre a escassez de água doce e como serão as vidas futuras com a falta de água para a sobrevivência.
Apresentação da Carta 2070 em Power point, retratando a vida x falta d’água.
Recursos utilizados
Livro didático;
Reportagem sobre meio ambiente (Rede Globo).
CD/DVD
Figuras sobre destruição do meio ambiente
Computador/
Data show
Internet
Avaliação; os alunos serão avaliados de acordo com o seu desempenho nas atividades orais, na apresentação de atividades escritas; pesquisas e relatórios.
Referências bibliográficas
Referencial Curricular do Ensino Fundamental
Ciências Naturais & Cotidiano; criatividade, pesquisa, conhecimento José Trivellato. Junior... [et AL.].-Ed. Renovada-São Paulo:FTD,2009.
http://educacao.uol.com.br/planos-aula/ult3900u132.jhtm
http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/fundamentos/meio-ambiente-agua-consumo-sustentabilidade-industria-agropecuaria-561812.shtml
http://www.csanl.com.br/professores/material/henrique/carta_2070.pdf
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM656527-7823-PLANETA+AGUA+POLUICAO,00.html
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM659742-7823-PLANETA+AGUA,00.html








terça-feira, 1 de junho de 2010

PLANO DE AULA























Disciplina: Ciências
Público Alvo: 9ºano
Cursista: Luzia Pereira Nascimento
Professora: Elisângela Menezes
Duração: 4 alulas
Conteúdo: Reações Químicas - Chuva Ácida
Objetivo: Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir de elementos das Ciências Naturais, colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidos no aprendizado escolar.
Competência: Compreender a relação da Tecnologia com as Ciências Modernas e Contemporâneas, sua influência na transformação de materiais e o impacto sobre o meio ambiente.
Habilidades:
Identifica as reações químicas de combustão como as reações em que os reagentes são sempre um combustível e oxigênio, os produtos incluem o ás carbônico, sempre com liberação de calor;
Re conhecer fórmulas de moléculas de algumas substâncias comuns no meio ambiente e no cotidiano;
Desenvolver a capacidade de pesquisa;
Compreender o papel do homem como elemento capaz de desestruturar o sistema natural, provocando impactos ambientais que prejudicarão a espécie humana;
Ser capaz, por meio do uso do mapa, de compreender as relações espaciais e causais entre os níveis de desenvolvimento e crescimento econômico - que se baseiam, principalmente, em indústrias e meios de transporte que consomem combustíveis fósseis - e a ocorrência da chuva ácida;
Situação Didática
Leitura de textos e reportagens recentes sobe o assunto
Exposição em Power Point, do tema a algumas fórmulas da chuva ácida.
Uma possível reação de formação da chuva ácida é a que se segue (S – Enxofre, que forma o ácido sulfúrico – H2SO4):
Outra possível reação de formação da chuva ácida exibida abaixo (N – Nitrogênio, que forma o ácido nítrico – HNO3):
(óxido nítrico)
(dióxido de nitrogênio)
O NO2 reage com o ozônio, oxidante encontrado na atmosfera, formando o N2O5 que gera o ácido nítrico de acordo com as equações:
As chuvas normais têm um pH de aproximadamente 5,6, que é levemente ácido. Essa acidez natural é causada pela dissociação do dióxido de carbono em água, formando o ácido carbônico (H2CO3), segundo a reação:
Interpretação da Música Xote Ecológico de Luiz Gonzaga.
Organizar um seminário a partir dos trabalhos de pesquisa realizado pelos alunos, que irão pesquisar sobre:
Os impactos da chuva ácida sobre os equipamentos urbanos e sobre a vegetação;
A chuva ácida e as áreas onde sua ocorrência é maior.
Localizar essas áreas em um mapa.
Os desastres relacionados com a chuva ácida;
Sobre os problemas de manutenção criados pela chuva ácida no Tocantins e os impactos ambientais relacionados;
Avaliar quais mudanças seriam necessárias para acabar com esse problema.
Recursos utilizados
Textos de revista e jornais
CD/DVD
Computador
Letra da música Xote ecológico
Data how
Painéis com fórmulas químicas (óxido nítrico, dióxido de nitrogênio, ácido carbônico, ácido nítrico).
Pesquisa na Internet através de alguns sites como sugestão;
http://amanatureza.com/conteudo/artigos/chuva-acida

http://ambiente.hsw.uol.com.br/chuva-acida2.htm

http://www.artigosinformativos.com.br/Planejamento_de_arborizacao_nas_cidades_Araguaina_Tocantins-r1185066-Araguaina_TO.html

http://www.artigosinformativos.com.br/Transformando_residuos_solidos_em_materia_prima_Palmas_Tocantins-r1193023-Palmas_TO.html.

http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/fisico_quimica/fisico_quimica_trabalhos/chuvasacidas.htm
Avaliação; os alunos serão avaliados de acordo com o seu desempenho nas atividades orais, na apresentação do seminário e atividades escritas; pesquisas, mapas, relatórios e gráficos.
Referências bibliográficas
http://www.grupoescolar.com/buscar/imagens_de_chuva_acida
http://pt.wikipedia.org/wiki/Chuva_%C3%A1cida
http://www.gpca.com.br/gil/art41.html
Referencial Curricular do Ensino Fundamental
Ciências Naturais – Aprendendo com o cotidiano; Leite, Eduardo do Canto, Editora Moderna.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

SOCIALIZANDO LEITURAS







Recentemente fiz uma leitura de um livro muito interessante e instigante sobre uma família dilacerada pelo infortunio e a vida com suas voltas e viravoltas. Uma obra de Victoria Hislop com o título de A Ilha, um romance que relata o estigma de vida de uma família afetada pela lepra até a quarta geração. Este romance de vidas e paixões intensas teve como cenário o Mediterrâneo do inicio do século XX e passando pela Segunda Guerra Mundial.
A ilha é uma história de desejos, paixões, discriminação, amizade, insegurança e grandes segredos e teve inicio quando Alexis Fielding resolve descobrir o passado da sua mãe. Mas Sofia nunca falou sobre ele, apenas contou que cresceu numa pequena aldeia em Creta antes de se mudar para Londres. Quando Alexis decide visitar Creta, a sua mãe dá-lhe uma carta para entregar a uma velha amiga dona de uma taberna em Plaka e promete que através dela, vai saber tudo sobre a sua vida.
Ao chegar a Plaka, a jovem surpreende-se com o fato de que na distância de uma simples travessia de barco, ergue-se a deserta ilha de Spinalonga- que funcionava como leprosário na Grécia. Depois de ser recebida pela melhor amiga da sua mãe, Alexis descobre a história enterrada por Sofia por toda a sua vida; a trajetória de gerações devastadas pela tragédia, pela guerra e pela paixão que dominou toda a história do clã dos Petrakis.
Após ser feito o diagnóstico da lepra as pessoas infectadas eram transportadas para a ilha e lá permaneciam até o fim de suas vidas se tornando prisioneiros sem nenhum contato físico com as pessoas a quem amam e ali são predestinados a entrar em decadência sem esperanças de voltar a integrar no mundo lá fora.
Alguns leprosos tentavam levar uma vida normal dentro das suas possibilidades e limitações e buscavam alternativas junto ao governo de Atenas, para que pudessem ter uma vida mais digna já que estavam excluídos da sociedade e também das suas famílias. Entre essa ajudas contavam com visitas semanais de dois médicos o Dr. Christos Lapakis e o Dr. Nikolaos Kyristsis que morava em Ágios Nikolaos, realizavam consultas e faziam medicamentos-multidrogaterapia para aliviar as dores dos pacientes.
Olha pessoal, a história é longa, envolvente e fascinante, por isso faço a recomendação dessa leitura e tenho certeza de que quem a fizer vai amar. LEIAM A ILHA e descobrirão os segredos que a autora nos revela.
Tenham uma boa leitura!!

sexta-feira, 14 de maio de 2010

O QUE É UM HIPERTEXTO



Através das leituras realizadas consultas nos linkis e hinterlinks, o hipertexto é um tipo de programa que organiza conhecimentos ou dados na aquisição informações. Significa também um conjunto de ligações por conexões que permite ao usuário acrescentar a um texto novas informações através de referencias específicas denominadas links que podem agregar um conjunto de blocos, cujo acesso é facilitado.
Para Lévy, hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões e que esse nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou parte de gráficos, seqüências sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertextos.
O hipertexto pode facilitar também a organização do trabalho dos professores uma vez que os links navegáveis podem complementar o texto principal e que pode ser acessado em outros meios além da internet.
Quanto ferramenta educacional, o hipertexto facilita no processo de ensino e aprendizagem, sendo que esta acontece através de descobertas, pois ao localizar novas informações os professores ou alunos participam ativamente de um processo de busca e conseqüentemente na construção do conhecimento de forma agradável. Através dos links o leitor poder ler o texto de maneira contínua e consultar ou não aqueles que acharem necessário, decidindo assim a trajetória de leitura a ser seguida. Permite também realizar livremente desvios para outros locais virtuais de rede de forma prática e econômica.
Marcuschi afirma que o hipertexto trata-se de um processo de leitura/escritura multilinearizado, multisequencial e não determinado, realizado em um novo espaço – o ciberespaço. Coloca também que a leitura do hipertexto é como uma viagem por trilhas e como diz Xavier “a distância de um indivíduo a outro, de uma idéia a outra, passa a ser medida por céleres clicks-de-mouse sobre estas inteligentes engenhocas digitais”.

sexta-feira, 30 de abril de 2010


QUEM SOU COMO PROFESSOR E APRENDIZ?


Sou professora, e sei que não sou dona do saber diante de tantas inovações pedagógicas e tecnológicas pelas quais estamos passando. Essas novas informações nos fazem refletir no quanto precisamos avançar em nossos conhecimentos para poder conduzir melhor o nosso trabalho de sala de aula com os alunos que chegam até nós com uma bagagem rica em conhecimentos do seu cotidiano.
As leituras dos textos nos mostram cada vez com mais convicção de que o professor precisa agir como mediador, e não como donos de todo conhecimento. Os alunos não são meros expectadores, mais sim os sujeitos pelo qual o professor precisa atender com respeito e considerar aquilo que ele traz na sua bagagem, trabalhando as diferenças e mediando os conteúdos e assuntos abordados.
Como professora, acredito no desenvolvimento social e cultural dos alunos, no seu potencial, mas para isso, precisamos gostar do que fazemos e buscar sempre novos métodos de ensino, facilitando a compreensão e conseqüentemente melhor aprendizado.
Entendo que, um bom professor não é aquele que reprova muitos alunos, nem tão pouco aquele que deixa os alunos “amedrontados” e sem direito de opinar sobre seu ponto de vista, mas sim aquele que, facilita o entendimento, aquele que busca novas formas de ensinar, utiliza várias metodologias, que tem o aluno como foco de aprendizagem, e como aprendiz, temos que estar sempre atentos às novas práticas de ensino englobando as tecnologias disponíveis na escola e aplicá-las conforme a realidade dos nossos alunos.
Muitas vezes houve-se o professor falar que tem 10 anos de experiências, mas será que ele não tem um ano de experiência e nove de repetições? , se não houver inovação não tem também novas experiências.
Portanto, somos eternos aprendizes, pois temos que buscar sempre algo a mais além do que nos oferece os livros didáticos.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

INTERAÇÃO DA APRENDIZAGEM




Quando falamos em aprendizagem, logo se pensa em saber ler, escrever, resolver problemas

e outros assuntos educacionais. Mas não podemos deixar de mencionar como aprendizagem tudo o que trazemos de nossas vivências no dia-a-dia. É saber algo que enriquece nossos conhecimentos e aprendemos fora da sala de aula (educaçaõ informal). Para tanto é necessário que esse aprendizado seja aproveitado pelos professores e esses conhecimentos sejam valorizados na educação formal. Aprendizagem é também ter visão de mundo, ter vários conhecimentos.